Algo que me encanta é a loucura.A loucura pura, a impulsividade, imprevisibilidade, a ilógica de um louco.A "ordem" (aleatória, incompriensível) do caos.
Esse ser caótico, que aqui chamaremos de louco, apenas a efeito de ilustração, se apresenta de forma subliminar, muitas vezes em nós, seres humanos racionais.Em atitudes impulsivas, exageradas, ou em falta de auto-controle.
Auto-controle, segundo os padrões "socias", é não quebrar as barreiras socias, a "boa educação" criada para manter a sociedade unida, já que se não existissem o mínimo de regras sociais, nossa sociedade da forma como a conhecemos se exterminaria ou sequer existiria.
Esse "impulso" que chamaremos loucura, existe em cada um de nós, humanos, de forma mais ou menos presente em sintése com nosso instinto e nosso reflexo.Porem nossa conciência nos impede de sermos impulsivos, ou inconsequentes( há exceções =D ), para mantermos o convivio social e consequentemente nossa sobrevivência.
O louco, aquele dominado pela loucura, não mede suas palavras, não tem filtros.Não sente-se mal por falar o que pensa. Por pensar e ser napoleão, não apenas fingir, efetivar sua auto-imagem. O louco é aquele que não liga para o social, que é o que é e não é o que não é.(pegando um pouquinho de filosofía pré-socrática emprestado)
E justamente por esse fato, todos nós, em menor ou maior grau somos loucos, pois temos momentos de loucura, onde a sociedade, as regras, as normas morais, enraizada na nossa cultura, principalmente pela igreja católica, se vão e fica apenas o desejo e o ego.
Satisfazer os seus desejos, do ser superior(Consciência) ou do eu inferior (Ego) é nosso conceito ocidental de felicidade.
Mas a felicidade fica pra amanhã, caso eu me sinta feliz e possa pensar sobre isso.
fica pro próximo post.
Nenhum comentário:
Postar um comentário